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27th novembro 2023 2
Geral, Bahia, Biografia, Ditadura (1964-85), Historiografia, Outros estados, Século XXI

Frede Abreu

Frede Abreu
27th novembro 2023 2
Geral, Bahia, Biografia, Ditadura (1964-85), Historiografia, Outros estados, Século XXI

Por Maria Luísa Pimenta Neves.

Frederico José de Abreu (1946-2013), conhecido no meio da capoeira como Frede Abreu, foi um baiano que encontrou e se envolveu com a capoeira na década de 70. Sua formação é em economia, porém trabalhou em produções de cinema, teatro, bem como ocupou cargos em instituições voltadas a ações para a cultura popular, fomentando ativamente a capoeira e suas tantas multifaces.

Ele é considerado, pela comunidade da capoeira, um historiador autodidata, pesquisador de referência e escritor, bem como um atuante articulador e realizador de inúmeras ações que contribuíram para a capoeira e para capoeiristas nas décadas de 80, 90 e primeira década dos anos 2000. Dentre suas principais ações está a constituição de um dos maiores acervos da capoeira do mundo, com aproximadamente 30 mil itens, tais como: publicações, manuscritos, objetos, registros em vídeo. Abreu, ainda hoje, é celebrado um mentor para muitos/as dos/as grandes pesquisadores/as sobre capoeira, bem como para muitos/as capoeiristas. Integrou, junto a Matthias Röhrig Assunção, a consultoria para a construção do Dossiê 12 do IPHAN: Roda de Capoeira e Ofício dos Mestres de Capoeira, o importante inventário cultural para registro e salvaguarda da capoeira como Patrimônio Cultural do Brasil (2008).

Sua obra publicada é composta de, pelo menos, seis livros autorais e cinco livros sob sua organização, além de artigos, palestras, depoimentos, prefácios e publicações em blogs. Há ainda suas contribuições em pesquisas ou trabalhos de outras temáticas, como sua colaboração na produção do documentário Um Vento Sagrado, sobre Agenor Paiva, babalaô de referência do candomblé.

Frede Abreu Bimba Bamba
Capa de "Bimba é Bamba. A capoeira no ringue.", publicado em 1999.
Frede Abreu Barracão
Capa de "O barracão de Mestre Waldemar", publicado em 2003.
Frede Abreu Capoeiras Bahia
Capa de "Capoeiras. Bahia, século XIX. Vol. I", publicado em 2005.
Frede Abreu Macaco Beleza
Capa de "Macaco Beleza e o massacre do Tabuão", publicado em 2011.
Frede Abreu Luta Braba
Capa de "O Batuque. A luta braba", publicado em 2014.
Frede Abreu Capa Nagé
Capa de "Nagé, o homem que lutou capoeira até morrer", publicado em 2017.

Da mesma forma, Frede esteve vinculado às constituições do Centro Esportivo de Capoeira Angola de João Pequeno de Pastinha e da Fundação Mestre Bimba, instituições relevantes para a preservação e divulgação do legado dos mestres icônicos Pastinha e Bimba. Ele foi responsável pela redação, junto a Demerval dos Santos Machado, do discurso proferido quando da entrega do diploma de Doutorado Honoris Causa recebido pela família de Manoel dos Reis Machado, Mestre Bimba. Essas são algumas movimentações que destacamos como representativas da pluralidade da ação de Abreu.

Marcam também sua trajetória, ações em prol da visibilidade da capoeira e de seus mestres no Liceu de Artes e Ofícios da Bahia (anos 80 e 90); a criação e implantação do projeto Capoerê em Salvador (anos 90), quando atuou no Instituto Mauá e estabeleceu uma parceria que impulsionou este projeto no sentido da valorização profissional do mestre de capoeira e de seus aprendizes; assim como as várias ações sócioeducativas ocorridas na ONG Mandinga, também Salvador (na primeira década dos anos 2000). As muitas ações agregadoras promovidas por Abreu promoveram o acesso à capoeira a um público bastante diverso, além de envolverem desde pesquisadores de renome até crianças frequentadoras dos chamados projetos sociais em discussões sobre o tema que terminaram por referenciar na sua pesquisa, ação e acervo.

"Copo de Veneno"

O trabalho Copo de Veneno: reflexões sobre corpos de capoeira na práxis educacional de Frederico José de Abreu, que disponibilizamos no link, é uma dissertação de mestrado da área da Educação (PPGE/UFBA), e identifica aspectos da ação de Abreu no segmento da capoeira que evidenciam elementos condizentes a uma práxis socioeducacional e cultural de caráter humanista, que aponta para uma educação libertária e contra hegemônica. O conceito de práxis que nos impulsiona tem referência em Paulo Freire. Nossa metodologia privilegiou a investigação documental, oral e imagética sobre Frederico Abreu e sua relação com a capoeira. Lançamos mão de documentos que registram a ação de Abreu, anotações de conversas e experiências da pesquisadora, bem como depoimentos e entrevistas, em diálogo com mestres/as populares da capoeira, intelectuais da educação, da pesquisa em capoeira e artistas tropicalistas. Tomamos como fontes parte da extensa produção de Abreu e encontramos em seu próprio texto a possibilidade de estabelecer uma dialogia com o que consideramos indicativos de cunho humanistas e /ou educacionais. Este universo”’ pesquisado possibilitou destacar potencialidades (auto)transformadoras e socioeducativas que, no contexto da capoeira, se relacionaram/relacionam com uma pluralidade de modos de ser, fazer e interagir no mundo, a partir da experiência dos capoeiristas em diferentes períodos. Relações protagonizadas por corpos de capoeiras que apresentam peculiaridades intrínsecas à história social do Brasil. Buscamos compreender como Frede se relacionou com isso, ou parte disso, e como ele percebeu essas relações.

Frede Abreu Manuscrito
"O Humanismo é a mais nobre tradição da capoeira", mensagem em fragmento de manuscrito de Frede Abreu, no início dos anos 2000, dirigido a Mestra Patrícia.
Compõem também esse trabalho, registros imagéticos e tabelas criadas a partir do exercício de um traço metodológico muito utilizado por Abreu em seus trabalhos: por meio de tabelas e imagens constantemente inseridas e acompanhadas de comentários diversos em sua obra, ele facilitava a compreensão e o acesso da pessoa leitora/pesquisadora, aos questionamentos e inquietações pelos/as quais nos conduzia e convidava a refletir sobre os caminhos e interpretações (e até mesmo sobre possíveis manipulações) da história da capoeira. Nosso estudo é composto por uma apresentação seguida de quatro capítulos e, em um primeiro momento, apresentamos nosso construto deste estudo: a metodologia e os/as pesquisadores/as e/ou mestres/as populares, cujo trabalhos serviram como referencial para nossa pesquisa, constituída, principalmente de intelectuais brasileiras/os com foco nas questões da negritude e da valorização do saber popular em diálogo com o saber acadêmico. Seguidamente, apresentamos os objetivos da investigação e nossa questão central: propomos uma relação de observação e de busca por compreensão acerca de tantos códigos/mensagens expressas ou transmitidas por corpos de capoeiras e suas possibilidades político-pedagógicas, na ótica e na ação de Abreu. De que forma essa ação reverberou no meio da capoeira no período em que esteve envolvido e atuante por volta de 1976 a 2013? Nosso estudo refere-se tanto à concepção histórica como aos modos de estar no mundo percebidos/evidenciados por Abreu, sobre tais corpos. Reiteramos que a verificação da ação de Abreu como uma práxis de cunho e sentido educacional foi priorizada em nosso trabalho. No segundo capítulo, buscamos e registramos elementos biográficos sobre Frederico Abreu. Nossa contribuição buscou alcançar consistência de informações, porém entendemos que não alcançamos alguns aspectos da jornada intensa de Abreu e, diante de certa dificuldade que encontramos ao organizar cronologicamente ou de forma sistemática, o envolvimento e o fazer de Abreu com/na cultura da capoeira e seus/suas autores/as ou personagens, acreditamos que outros trabalhos serão necessários. Neste capítulo trazemos também, em ordem cronológica, a obra publicada/assinada por Frede Abreu. Ressaltamos que este foi um trabalho realizado durante a pandemia por Sars Covid-19 (2020 e 2021), sob medida de distanciamento social, o que causou algumas tomadas de decisões que não eram as que haviam sido programadas inicialmente.
Frede Kk Atabaque
Frede Kk

Frede Abreu e Mestre KK Bonates em dois momentos. Fotos do acervo KK Bonates.

No capítulo três refletimos sobre o sentido socioeducativo, libertário e humanista expressos em e por corpos de capoeira e que entendemos como destacados por Abreu tanto em sua ação na capoeira, como em sua obra publicada. Ao longo de sua obra, possibilidades educacionais podem ser verificadas nas diferentes ambientações e tempos da capoeira e, ainda que apresentem muitas controvérsias em comportamentos e que seus e suas personagens possam ser compreendidos como não éticos, foram os/as capoeira a garantia de resistência e resposta à bruta e contínua desumanização a que foram submetidos os povos africanos em diáspora e são, hoje, oportunidades valiosas para a tomada e/ou avanço de consciência e reflexão sobre questões nevrálgicas da nossa construção como povo e nação oriundos de atitudes de dominação. Destarte, Frederico Abreu não ignorou em sua obra o convite para compreender, pensar e debater as questões sóciopolíticas inerentes às histórias de vida e à oralidade que carregaram os/as personagens e episódios da capoeira em seus contextos e ambientes. Propôs-se a destacar o impacto que estas vidas/ações de capoeiras causaram na comunidade e na sociedade em geral, de forma muitas vezes contraditória e/ou pautada pelas (re)significações oriundas das lutas de povos de matrizes africanas no Brasil, em busca por libertação e direitos humanos. Tratamos também, neste momento do trabalho, de alguns aspectos socioeducativos da capoeira observados e destacados na pesquisa de Abreu a partir da ação e movimentação de corpos capoeiristas bastante relacionados a um repertório gestual oriundo de trabalhos de intenso uso do corpo. São “riscos e rabiscos”, segundo expressão usada por ele, de um movimento social pautado por movimentos e ocupações de espaço por pessoas que geraram uma plural pedagogia multi-idade da capoeira, que pode ser útil para alcance para quem deseja integrá-la a cenários/contextos de uma educação social responsável e potente também no revelar de talentos pessoais e comunitários. São muitas possibilidades para uso da capoeira como ferramenta, como tecnologia. Evidenciamos em nosso trabalho que Abreu participou da criação/planejamento e execução/coordenação de propostas pedagógicas que utilizaram a capoeira como ferramenta. A esta altura da nossa dissertação, apresentamos duas dessas experiências: o pioneiro projeto Capoerê (Fundação Mestre Bimba e Escola de Capoeira Filhos de Bimba), do qual foi um dos idealizadores, e o envolvimento com a coordenação pedagógica na ONG Mandinga/Ponto de Cultura Vadeia Menino,Vadeia.

O Capoerê foi (e ainda é!) um projeto de ensino da capoeira Regional sob a condução de professores da Escola de Capoeira Filhos de Bimba, liderado pelo Mestre Nenel e que, a partir de núcleos organizados em parcerias em bairros de Salvador, atende crianças até 16 anos. Frede Abreu juntamente a Saguim (hoje, Nestre Saguim!) e a Mestre Nenel traçou as linhas de ação dessa proposta que investe na formação de profissionais da capoeira. Foi ele o responsável por conseguir uma parceria junto ao Instituto Mauá de Salvador para alavancar o projeto, vinculando o feitio de instrumentos à proposta, considerando que o IM é uma organização que apoia o artesanato popular.

O projeto Capoerê funciona como uma rede disseminadora, que forma agentes multiplicadores em seus cinco núcleos em Salvador. 

Capoerê Crianças (2)
Capoerê Crianças (3)
Capoerê Roda

A ONG Mandinga foi, na primeira década de 2000, um espaço dirigido pelo Mestre Sabiá, que acolhia as atividades do grupo de capoeira Gingamundo e do Instituto Jair Moura (acervo de Abreu disponível para consulta, contando, inclusive, com a oferta de atividades, como  o Grupo de Estudos Mestre Noronha). Abreu contribuiu na criação e na coordenação pedagógica da proposta e, pelo período de quase uma década, o ‘Vadeia Menino Vadeia’ movimentou a comunidade local e grande parte do meio da capoeira de Salvador.

Mandinga Berimbaus
Mandinga Crianças
Mandinga Roda

Por sua inserção na comunidade do entorno do bairro Garcia e o intenso trabalho com a criançada local, a Casa da Mandinga, como ficou conhecido o espaço, se tornou um Ponto de Cultura (MINC).

No quarto capítulo revisitamos a questão central do trabalho, seus desdobramentos e objetivos, trazemos considerações finais e apontamentos da investigação. Consideramos relevante destacar as três entrevistas com Frede Abreu utilizadas na dissertação. Elas foram realizadas pelos pesquisadores Lang Liu, Ana Marcílio e Luis Vitor Castro Júnior, quando em pesquisa de campo para realização de trabalhos acadêmicos. Essas entrevistas compõem o acervo da autora, bem como dos entrevistadores, e não estão publicadas nos anexos do trabalho por ainda precisarem de um melhor tratamento de suas transcrições. As entrevistas inserem a voz de Abreu como participante-ativo no trabalho, seguindo novamente o traçado metodológico da sua ação: era hábito seu destacar a relevância das narrativas diretas ou indiretas de mestres/as populares ou de personagens que estiveram em ação nos tantos períodos e contextos da capoeira. Igualmente é importante agradecer a Elza de Abreu, Mestre KK Bonates, Mestre Sabiá, Mestra Patrícia e Mestre Nenel, pela generosidade com que, em algum momento do tecer do corpo do nosso trabalho, muito contribuíram para essa realização. À Prof. Dra. Maria Cecília de Paula, orientadora desta pesquisa, nossa sincera gratidão.

Jogamos com a forma disforme não dicotômica ou contraditória da capoeira no título desse trabalho, quando simbolizamos a capoeira como “copo de veneno” (também em alusão à realidade pandêmica, compreendendo a relevância do uso do veneno de animais peçonhentos para a criação de soros, assim como do vírus para criação da vacina contra a covid-19). Chamamos, assim, atenção para a possibilidade de pensar e propor a evidenciação e compreensão dos contextos controversos da história e dos personagens da capoeira como possível fomento do debate acerca da constituição de pedagogias potentes, multifacetadas e reexistentes na capoeira, a qual realizou a prometida ““volta ao mundo” cantada e proferida por tantos/as praticantes e, assim, prossegue se expandindo e sendo reconhecida como ferramenta sócioeducativa para muito além do Brasil.

Ressaltamos que é premissa desta investigação prestar homenagem à vida e obra de Frede Abreu e reiteramos nossa intenção de continuar caminhando no sentido do acesso às contribuições e à visibilidade desse pesquisador da capoeira, para que novas gerações não percam de vista a relevância da sua dedicação e realização de tantas iniciativas para a valorização da capoeira e, principalmente, dos capoeiristas. Ele integra, com destaque, a galeria das vidas dedicadas à visibilização de muitas facetas potentes da capoeira.

Frede Lendo

Sentimos saudades, e acreditamos que em 2023, ano em que se completam 10 anos da passagem de Abreu para a ancestralidade, não podemos deixar de rememorar sua trajetória, influência e atuação para a preservação/divulgação da capoeira e dos capoeiristas.

Um grande SALVE!

Salvador, 2023

Maria Luísa Pimenta Neves, conhecida na capoeira como Lilu, está radicada na Bahia desde 2000. É mestra de capoeira, tendo iniciado sua prática em Minas Gerais em 1992. É mestre em Educação (UFBA), pesquisadora, autora das traduções de três livros de Frede Abreu para o inglês, escritora de livro infantil sobre capoeira, produtora cultural e fã de Frederico José de Abreu. Contato: [email protected].

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2 comments

Kk bonates disse:
29th novembro 2023 às 3:12 pm

Parabéns a pertinaz Mestra Lilú, que com inteligência, sabedoria, carinho e generosidade (também atributos de Frede Abreu) colocou nessa “panela acadêmica”, muita pimenta e dendê em seu estudo que registra e da continuidade na manutenção da memória sobre Fred e de sua importância na capoeira. Parabéns ao Mathias por propiciar esse importante espaço para a divulgação de trabalhos sobre a capoeiragem

Responder
assuncao disse:
1st dezembro 2023 às 5:16 pm

Obrigado KK! Quando tiver nova pesquisa para divulgar, fale com a gente!

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